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Na minha adolescência e juventude lembro que era comum o chamado “curso de datilografia” aqui em Mauá e no estado de São Paulo e saber escrever à máquina era um diferencial. Na verdade datilógrafo era uma profissão para a qual estudavam milhares de jovens, em sua maioria mulheres. Era estranho passar por aquelas lojas, abertas para a rua com fileiras e fileiras de máquinas e o pessoal escrevendo ininterruptamente  naquelas grandes máquinas.











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