Por Renato Alencar Dotta
- Praça Teotônio Vilela (Centro), ao lado da Paineira. Local do casarão, derrubado em 1978, que serviu como primeiro Grupo Escolar de Mauá. Talvez a destruição de patrimônio mais sentida pela população da cidade. Proposta: colocação, na própria praça, de marcos com fotos da antiga escola, e com um pequeno histórico da mesma.
- Nascente do Tamanduateí (Parque da Gruta Santa Luzia): Marco indicando a nascente, com texto informativo sobre a importância histórica e ambiental desse afluente do Tietê. No mesmo parque, local de antiga pedreira – fato ainda visível em sua paisagem – pode haver um histórico dessa importante atividade, que foi fundamental para o desenvolvimento de Mauá. Incluir também histórico do próprio parque, inaugurado em 1975.
- Museu Barão de Mauá (V. Guarani). Patrimônio histórico e arquitetônico colonial paulista e brasileiro. Trata-se de uma casa bandeirista. Faltam painéis de informação sobre a importância da casa. São necessárias ainda, na parte interna, indicações sobre suas particularidades arquitetônicas como cômodos, portas, janelas e outros, sobre o que se manteve e o que foi se alterando ao longo da história da casa. Relação do Barão de Mauá com a casa e a cidade.
- Praça 22 de Novembro. Painel informativo sobre as mudanças urbanísticas da praça mais movimentada de Mauá: de Tanque dos Morelli, Praça Senador Flaquer (até 1955), a concha acústica, o jardim japonês e o lago de carpas (entre 1960 e a década de 1980), a transformação em estacionamento (anos 80 e 90) até sua reestruturação (a partir de 1998). Painel sobre a importância da data e seu significado: 22/11 é a data do plebiscito da emancipação de Mauá e Ribeirão Pires, em 1953.
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